Observando o cotidiano escolar e convivendo com diferentes pessoas de diferentes idades percebo que a maioria das pessoas tem um jeito para falar escrever e ler, poucos lêem, alguns escrevem bem, mas ao falar nem sempre respeitamos a língua portuguesa, sua gramática. Também existem as escritas formais e informais, assim como falas formais e informais, se nos organizamos para escrever para um trabalho, utilizamos a gramática, tentamos corrigir a ortografia, para uma apresentação de trabalho também escrevemos antes, até decoramos o que falar preocupados em “fazer bonito”. Além disso encontramos as pessoas letradas e as alfabetizadas, hoje muitos apenas sabem ler e escrever mas não se interessam pela leitura de uma reportagem sobre o que acontece no mundo e uma pessoa letrada ás vezes lê e sai comentando, dividindo a informação adquirida pelo seu próprio interesse.
Mas enfim, analisando a leitura, escrita e oralidade no contexto escolar, vejo que a forma de avaliar o aluno ainda é o maior contraste, pois nem sempre é oferecido ao educando falar, ler ou escrever sobre um assunto de seu interesse, um assunto que ele possa buscar, pesquisar sinta entusiasmo para aperfeiçoar essas aptidões. A oportunidade de uma maior flexibilidade poderia tornar possível um melhor aprendizado em relação a leitura e escrita.
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
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Um comentário:
Oi Maribel, trazes críticas pertinentes sobre a leitura e a escrita nessa tua postagem. Para enriqueceres ainda mais essa tua crítica, seria interessante realizares uma relação entre essa tua reflexão e os aportes teóricos que vocês estão trabalhando na interdisciplina. Abração, Sibicca
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