segunda-feira, 31 de maio de 2010

Vivências e aprendizado

No projeto de aprendizagem: Por quê tinha fogo no morro?
Por quê derrubam as árvores?
As vivências favorecem o aprendizado, ainda mais na Educação Infantil, onde se aprende mais através do olhar atento ao que acontece a sua volta. Fomos a feira do agricultor de nosso município, a visita foi curta, mas compramos 1Kg de aipim, ganhamos melzinho para comer, ao chegar na escola, pesamos o aipim na balança e no dia seguinte preparamos e comemos o docinho de aipim. O que parece uma pequena atitude se torna um aprendizado muito significante as crianças, até inesquecível, pois nos dias seguintes ficavam contando sobre a feira a quem encontravam pela escola.

Qualificação profissional

Sábado assisti a uma palestra com Max Hatinger, um palestrante que é um encanto, ainda trouxe ajudantes que auxiliaram a animar, ainda não tinha ido a uma palestra que se sentisse vontade de ficar o dia inteiro, e percebi a importância do professor ser completo, ter criatividade e usar muito a expressão oral, corporal até teatral. Uma citação que tirei da palestra e que identifiquei com meu trabalho é essa:"Saber cuidar é mais que um ato; é uma atitude.Para tanto abrange mais que um momento de atenção, de zelo e de desvelo. Representa uma atitude de ocupação, preocupação de responsabilização e de envolvimento afetivo com o outro." (Boff,1999)

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Visita




A visita da professora Gládis foi ótima, além de dar um ânimo mostrou como exemplo sua simplicidade e amor pela Educação Infantil.

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Minhas aprendizagens com PA

Neste semestre o que mudou na realização dos PAs foi a questão de investigação, pois ás vezes as crianças ainda não formulam uma questão mas com isso aprendo a respeitar o ritmo de cada um, entender o que expressam. Na elaboração do projeto aprendo a aceitar a opinião das crianças a valorizar o que falam e e essa é a melhor parte pois é fantástico ouvi-los ainda mais quando misturam fantasia com realidade e dão um novo ar na pesquisa, coisa que nós adultos ás vezes deixamos de lado e só reaprendemos quando os escutamos, quando entramos em suas fantasias. Assim como as crianças muitas vezes me sinto insegura e senti isso quando tive que decidir sobre as questões de investigação e não consegui dizer para um grupo que sua questão não seria trabalhada então o desafio é trabalhar as duas, mesmo que as duas tem o mesmo enfoque e fontes de pesquisa, quero ver os olhinhos deles brilhando quando perceberem as descobertas, como já está acontecendo, com isso aprendi a ser flexível, nem sempre temos a decisão pronta, podemos adaptá-la de uma maneira que fique favorável a todos. Eu, eles estamos entusiasmados com as vivências e para mim esse é o maior desafio, inovar.