segunda-feira, 4 de maio de 2009
No texto de Arlete Aparecida Bertoldo Amaral, fala sobre a "visão patológica da pessoa que apresentava deficiência havendo exclusão, menosprezo na sociedade", sabemos que começou a se pensar diferente na década de 70, e de acordo com a nova LDB se pensou em educação inclusiva, ainda há muito que se fazer, mas já crescemos muito. O estudo de caso nos coloca frente a realidade e pode-se perceber que há casos muito complicados, deficiências raras, sem diagnóstico preciso, porém o importante e fico feliz com isso, é ver que as pessoas envolvidadas com a educação escolar dessas crianças, são pessoas comprometidas, que gostam do que fazem e favorecem uma inclusão destas pessoas na sociedade. Hoje em dia também já há um programa que insere o deficiente no mercado de trabalho, cada loja ou indústria deve ter deficientes contratados, então com essas novas ideias vamos modificando essa antiga visão.
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Um comentário:
Oi Maribel, essas reflexões que nos trazes nos possibilitam pensar nas conquistas e desafios ainda a superar na educação e inserção social das pessoas com necessidades especiais. Como percebes esses movimentos na tua escola? Abração, Sibicca
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